Empresas de alimentação enfrentam um desafio constante: como garantir que suas embalagens resistam ao contato direto com alimentos úmidos e gordurosos sem perder qualidade visual, rigidez ou praticidade?
Hambúrgueres, batatas fritas, massas prontas, lasanhas e até comidas orientais exigem caixas que suportem calor, gordura e umidade. Quando a embalagem falha, não é só o alimento que sofre, a experiência do consumidor e a imagem da marca também ficam comprometidas.
Onde estão os principais problemas?
Muitas gráficas e restaurantes relatam situações comuns:
- Caixas que amolecem rapidamente em contato com a gordura do alimento.
- Laminação adicional necessária para proteger o papel, o que aumenta custos e tempo de produção.
- Dificuldade em manter a rigidez da embalagem em pedidos para viagem ou delivery.
Esses pontos geram retrabalho, desperdício de material e até reclamações de clientes que esperam embalagens seguras e funcionais.
Uma solução prática para o setor
No mercado gráfico, já existem papéis desenvolvidos especificamente para esse tipo de demanda. Um exemplo é o Triplex C1S Allyking com revestimento PE1, que chega pronto para uso, eliminando etapas como a laminação.
Com frente branca brilhosa e verso 100% branco revestido com 15g de PE (polietileno), o cartão oferece barreira total contra gordura e umidade, além de:
- Alta rigidez e espessura para embalagens firmes.
- Excelente qualidade de impressão para valorizar a identidade visual das marcas.
- Praticidade no processo gráfico: basta imprimir, cortar e montar.
O impacto no dia a dia
Para gráficas, a vantagem é clara: menos etapas, mais produtividade e custos otimizados. Para restaurantes, lanchonetes e empresas de alimentos, o resultado é uma embalagem que protege o produto, mantém a apresentação impecável e fortalece a confiança do consumidor.
Em um mercado competitivo e cada vez mais voltado para o delivery, escolher o material certo pode ser o diferencial que separa embalagens problemáticas de soluções que realmente entregam valor.

